Tive um relacionamento (tem verbos que ficam tão lindos no passado) em que ele dizia que relacionamentos era como a história do pai e da filha que eram malabaristas em um fio. A filha estava em cima do pai, um dependia do outro, porém o pai dizia para a filha para não se preocupar com ele, só com ela. Ela tendo equilíbrio, ele teria também...
Oras, isso não funciona dessa forma nem neste caso (profissional – afinal, se ela ou ele se desequilibram, o outro deve compensar o desequilíbrio) e muito menos em relações de namoro (em que NÃO estamos em cima de ninguém!!). Em uma relação de namoro devemos estar AO LADO do outro.
ORAS, QUALQUER um sabe que temos que ser pessoas equilibradas (isso é óbvio). É a velha historia do amor verdadeiro: não é um olhando para o outro, mas ambos olhando para a MESMA direção!
Se estamos ao lado de uma pessoa que AMAMOS claro que a pessoa, ao se desequilibrar, deve receber nosso apoio, sem descuidarmos do nosso. É o que procuro fazer sempre: ajudar ao outro.
Então, não estamos em um FIO (não é um jogo ou um perigo – quem vê relacionamentos dessa forma, deve procurar saber porquê o vê assim). É um “passeio” de descobertas no chão (sem voos) com passos realistas e brincalhões (com leveza, sem peso) Esse é o verdadeiro relacionamento. A construção natural e SINCERA de uma história, com cumplicidade, confiança, sensação boa de aconchego real.
É uma borboleta se abrindo no peito, trazendo flores perfumadas de felicidade... não é peito rasgado com dor!
Obrigada por aconchegar minha alma!!
Susan, ah! Susan...sempre tão doce e ao mesmo tempo tão incisiva; uma faca lambuzada em mel...
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