novelos soltos, emaranhados, organizados, escondidos, fiapos da vida......

novelos soltos, emaranhados, organizados, escondidos, fiapos da vida......
convido-os a desenrolar alguns fios reais e ficcionais

domingo, 7 de janeiro de 2024

REAL - 2023 para 2024

 O ano de 2023 foi MUITO bom. Primeiro que todo o Brasil pôde respirar em paz, com mais justiça, educação, saúde e respeito.

Mas, mais importante que tudo, consegui publicar meu livro de contos (escrito durante toda a pandemia).

Aliás, publicação foi o que não faltou para mim...

Participei de quatro coletâneas:

FOLIMPA - 1ª Folia Literária da Mulher Parnanguara - Anadara brasiliana, 2023 (com cinco poemas)

Nove Meandros - Donizela, 2023 (com um conto)

Ampliando Horizontes - Contos - Máquina de Escrever, 2023

Ampliando Horizontes - Poemas - Máquina de Escrever, 2023.


Publiquei meu primeiro livro infantil:

Iara. Medusa, 2023.

Publiquei meu segundo livro de contos:

Segundos em Pó. Donizela, 2023


Escrevi a apresentação do livro Nereidas. Anadara brasiliana, 2023.


Participei de vários eventos como Letra de Mulher, todo mês, na Casa do Poeta. Ou outros como na UFPr ou em outros locais.

Meu livro de contos foi para a FLIP (Paraty - 2023)


Enfim, estou feliz. Mas mais feliz ainda porque já há outros projetos para 2024:

Mais um livro infantil, quem sabe um acadêmico.

Participações em outras coletâneas e até - quem sabe - ser colunista de novo, além de voltar a ministrar minhas oficinas de criação literária (que tanto amo e que ministrei por muitos anos ou na FCC ou no CELIN da UFPr).

Enfim, espero que me acompanhem nestas novas aventuras!

Feliz 2024, pessoal!


Vocês podem pegar o livro comigo (com direito a autógrafo e tudo) ou na editora Donizela. Aliás, tem livros maravilhosos nesta editora incrível!

https://www.donizela.com/product-page/segundos-em-p%C3%B3-susan-blum











terça-feira, 2 de janeiro de 2024

Poesia - Intermitências

 Corte o não, sem medo!

Oh, grande criança que voa no nada.

A água dá um salto na gente medrosa

O coração do abismo não é pai sábio

O sábio não traz a a dor da faca

No alto de sua pequenez

o pobre fantasma namora a montanha

e o inválido dá comida ao anjo

que namora a morte ferida.