Era uma vez um país fervorosamente religioso onde a "pastora" matava, o "padre" roubava e o "espírita" estuprava. Os Centros de religião africana como candomblé eram massacrados e os "diferentes" (negros, homossexuais e bandidos) recebiam punições desde surra até morte.
Os "cristãos" não usavam máscaras em plena pandemia, compartilhavam inverdades e destilavam discursos de ódio.
FIM.
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