Pensando em revelar as mulheres à frente de seu tempo, as
mulheres que fizeram o mundo mudar, as mulheres que – mesmo com seus defeitos
(que atire a primeira pedra quem não tem defeito algum) – fizeram algo por
outras pessoas. Mulheres que não ficaram apenas na fala, mas que revolucionaram
o seu redor.
Não farei por ordem de tempo (cronologicamente), nem por
espaço (determinados países antes de outros), nem por importância ou tema.
Serão diversos temas, diversos espaços e tempos. Para não abrir novo site com
este material, pretendo diferenciar estas postagens colocando a hashtag
#MulheresExtraordinárias . Pensei em colocar #MulheresRevolucionárias , mas sei
que isso melindraria algumas pessoas que estão com a visão cega pelo real
significado desta palavra. Revolução significa mudança e isso é ótimo. Ficar no
igual traz entropia, ou melhor, isso a entropia já traz. Eu quero e acredito na
mudança.
Para iniciar este Mulheres Extraordinárias 1, vou trazer a
maravilhosa – e na minha opinião a primeira mulher a pensar nos Direitos
Humanos básicos – Madalena Caramuru.
Mas também pretendo trazer (apenas alguns exemplos):
Hipatya, Indianara Siqueira, Leila Diniz, Rosaly Lopes, Zuzu Angel, Pagu,
Manuella Kaster, Chiquinha Gonzaga, Assionara Souza, Tábita Hünemeier, Maria
Firmina dos Reis, Ana Néri, Dandara, Joana D´Arc Félix, Joana D´Arc, Bertha
Lutz, Carolina Maria de Jesus, irmãs Brönte, Auta de Souza, Angelina Jolie,
enfim... apenas algumas das centenas que pretendo trazer.
Uma pequena homenagem e um breve relato com possibilidades
de mais pesquisas, pois pretendo trazer links para mais sites que falem sobre
elas.
Espero que apreciem.
Um abraço para todas as mulheres que não ficam apenas
falando, mas que buscam realizar algo para outras pessoas. Afinal, fazer por nós
é fácil. Fazer por outras é que são elas. Espero que isto inspire mais mulheres
a provocarem mudanças positivas.
Assim, aguardem a primeira postagem de
#MulheresExtraordinárias.
Nenhum comentário:
Postar um comentário