Era seu quarto ano
seguido no mar. Adorava o seu navio, mas sentia que algo estava errado.
Sentia-se seco, sem vida.
Uma noite, em sua cabine Ivano percebeu que chorava, mas o que rolava em seu rosto eram pedrinhas duras. Levantou-se. Foi ao espelho: realmente eram pedrinhas!
Espantou-se.
Olhou de novo: com mais atenção: lá estavam elas: pedrinhas que saíam de seus olhos crestados de tanto ver mar! ::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
Uma noite, em sua cabine Ivano percebeu que chorava, mas o que rolava em seu rosto eram pedrinhas duras. Levantou-se. Foi ao espelho: realmente eram pedrinhas!
Espantou-se.
Olhou de novo: com mais atenção: lá estavam elas: pedrinhas que saíam de seus olhos crestados de tanto ver mar! ::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
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(Texto: Susan Blum. Foto: Faisal Iskandar - praia da Pinheira no inverno)
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